sábado, outubro 30, 2010

80 anos não se fazem todos os dias... Parabéns Avó



Excerto do Jornal "Comércio do Seixal"

sexta-feira, outubro 29, 2010

Revista de Imprensa - O Praticante


Texto e Imagens retiradas da Revista "O Praticante" - Pode também ser visto aqui

quarta-feira, outubro 27, 2010

Revista de Imprensa - Sessão de Câmara de dia 21 de Outubro



Texto e Imagem retirados do Jornal "Comércio do Seixal"

sexta-feira, outubro 22, 2010

Pimenta na língua!


Texto e Imagem retirados do Jornal "Comércio do Seixal"

Aproveito igualmente para partilhar convosco a posição sobre este orçamento de uma SENHORA , que admito que de política não percebe nada, nem quer perceber, mas que de seriedade e de princípios dá cartas a muita gente,  http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fsol.sapo.pt%2Finicio%2FPolitica%2FInterior.aspx%3Fcontent_id%3D2739&h=afa00 .
Nem mais! Ah grande "Dama de Ferro" há que chamar os "Bois pelos nomes"!

quarta-feira, outubro 20, 2010

Revista de Imprensa - Resumo da Reunião de Câmara (e esta quinta-feira há uma nova Reunião de Câmara a partir das 14:30)



Texto e Imagem retirados do Jornal "Comércio do Seixal"

Eu avisei (E não fui o único...) "O Nosso Ensaio sobre a Cegueira" IV

O País está em polvorosa. O Governo cederá? O PSD abstem-se ou vota contra?
2011 será um ano de "arrepiar". Isso é a única certeza!
Recordo-vos um texto de 2006, a satirizar uma situação previsível em 2008. Ora veja lá se não se aplica em 2010...

http://pauloedsonc.blogspot.com/2007/05/um-conto-l-para-2008.html

Em Setembro de 2006, escrevi um artigo no extinto "Notícias do Seixal" e publiquei-o também no "Setúbal na Rede". Entusiasmado com a adesão de leitores amigos que se pronunciaram favorávelmente ao seu teor, fui desafiado por pessoa amiga a inseri-lo no, à altura, novo portal do também novo semanário - "O Sol". E assim criei o nick-name "solícito" e publiquei o artigo. Foi, para surpresa minha, um artigo bastante polémico, visionado e, sobretudo, comentado.

Foi criada uma tabela onde os mais visitados e mais comentados entravam em destaque. Esse post/artigo esteve semanas a fio como o mais comentado e dos mais visitados, de tal forma que tiveram de mudar a metodologia dos blogues em destaque para o tirarem de lá.

É esse post que eu aqui vos deixo. Embora com 4 (quatro!!!) anos, verifiquem que está quase actual. Espero que gostem! Limitei-me a fazer uma cópia e, se quiserem até podem aceder aos comentários. Alguns muito interessantes e de pessoas com responsabilidades no concelho (embora sob o terrível manto do anonimato).

UM CONTO (LÁ PARA 2008)

O Zé (Povinho) acordou novamente sobressaltado. Aquele verão havia batido todos os recordes. Era o tempo com picos de calor inigualáveis, eram os acidentes de carros em contra-mão (se calhar era melhor adoptarmos as regras dos Britânicos e conduzirmos ao contrário), era o seu despedimento como funcionário público, era a Internet, que, coitado, manifestamente não dominava, mas que o obrigavam a pagar tudo por lá, enfim, era a vida miserável com o Petróleo a mais de 150 dólares o barril a impossibilitar sequer sonhar em pôr um litro de gasolina no seu carro parado há mais de um ano, ou a nova taxa que o governo tinha inventado para pescar, imagine-se, já nem se pode levar o filho ao rio para lhe ensinar a arte milenar de lançar o isco sem que lhe apareça um fiscal à perna a pedir a licença).

Coitado do Zé, não podia sair à rua durante o dia por causa do ozono com níveis proibitivos. Já não podia ir passear á serra porque os incêndios tinham destruído tudo. Ia ver o quê? Cinzas? Restava-lhe o subsídio de Desemprego, mas até isso já tinha novas regras. Ainda teria direito? Teria direito a algo que não pagar?

Ainda se lembrava com saudades do ano de 2006. “Saudades, como é possível!!?”, pensou, mas sim, tinha mesmo saudades. Qualquer pessoa diria que aqueles primeiros meses de 2006 não deixariam saudades a ninguém, mas também ninguém sabe o futuro, não é? E não é que aquilo que parecia um pesadelo em 2006 afinal de contas era apenas um presságio do que se iria passar, logo a seguir? “Como é possível?”, repetiu para si mesmo Que saudades que ele não tinha de ver um jogo de futebol do campeonato Português.

E de ver as equipas Portuguesas nas competições Europeias, mas desde Setembro de 2006, que a FIFA tinha suspendido o futebol Português do seu seio. Devíamos esse “favor” ao inenarrável António Fiúza, ex-Presidente do defunto Gil Vicente, também ele irradiado, ao Major Valentão e afins. Era para aprendermos, diziam alguns. Só que esses intelectuais não sabem que o futebol, ainda assim, era das poucas alegrias que os portugueses tinham. Falar de quê? Do desemprego, sempre a subir?

Do IRS que o Governo tinha prometido que baixaria e que fez sempre precisamente o contrário. Do interior que o Governo tinha feito questão de desertificar de vez ao fechar as poucas escolas, maternidades, hospitais, tribunais, etc, etc.

O País agora era próspero, diziam eles, só os departamentos que davam lucro é que estavam abertos. Hospital que não desse lucro fechava. Doentes? Vão para Espanha, dizia o Ministro. Eles mandam-nos médicos e enfermeiros, nós mandamos-lhes parturientes e doentes. Operações? Já não há lista de espera: fazem-se em qualquer hospital da U.E. E tudo porquê ou para quê? Para pagar o deficit das Finanças Públicas que eles nunca tinham conseguido baixar, aliás, tinham-no aumentado sucessivamente.

“Como é possível?”, continuava o Zé desesperadamente a pensar. Tantas medidas, tantos sacrifícios pedidos aos contribuintes, despedimentos na função pública, cortes orçamentais e não conseguiam baixar o seu próprio orçamento? De facto há coisas que o Zé não conseguia entender:”se não conhecia ninguém contente com o desempenho do Governo, se todos estavam de acordo com a sua péssima gestão, apenas atrás do brilho fácil, como conseguia um governo assim sobreviver nas sondagens? Lembrava-se de ter ouvido qualquer coisa a respeito de uma jovem Austríaca de 18 anos, de nome Natasha que tinha ficado cativa do seu agressor durante 8 anos e que quando foi libertada chorava a sua morte.

Os especialistas chamam-lhe “Sindroma de Estocolmo”, ou seja, agressor e agredido criam laços tais que o agredido confunde o temor que o agressor lhe incute, aceitando qualquer concessão que este lhe faça como sendo uma grande benesse. Está explicado, o País vive esse sentimento em relação ao Governo, sobretudo ao PS. Quanto pior eles nos fazem, mais agradecidos estamos por não nos terem feito ainda pior. E ainda podem fazer pior? Essa é a questão!

O Zé também estava triste com o que a CDU lhe havia feito. Ainda tinha na memória o que esse partido havia feito ao ex-Presidente da C.M.Setúbal e agora ouvia dizer que iam fazer isso também no Seixal. Não é que gostasse muito do Presidente, ou que tivesse muitos motivos para apreciar a sua obra, mas não está certo, afinal de contas tinha votado naquele Presidente.

Que não, diziam os puristas da lei, não se vota em Presidentes! É tudo legal, não há dúvida. Mas é justo? Foi justo quando o mesmo Zé havia votado no Durão Barroso e ele foi para Bruxelas? Não foi, mas aí o povo teve oportunidade de castigar o seu Partido. Com o Carlos Sousa, os Setubalenses tiveram que “gramar” com uma Presidente que claramente não era em quem tinham votado durante quase um mandato inteiro.

Sendo assim, o PS da próxima vez pede o Sócrates emprestado e o PSD pede o Cavaco, num qualquer concelho adverso, eles ganham e depois vão-se embora. Gostavam? Mas era legal, sabiam? Aí talvez compreendessem que o que verdadeiramente está em causa: não é se é legal ou não, mas sim se o Povo foi ludibriado ou não.

NOTA DO AUTOR: Este texto é pura ficção, não pretende bulir com a dignidade de nenhum dos citados, nem sequer brincar com a dignidade institucional que o cargo dos citados requer, mas apenas adaptar a realidade conjuntural ao meio, ajudando assim a que se compreenda melhor a situação vivida.

Publicado Sunday, September 17, 2006 1:08 AM

segunda-feira, outubro 18, 2010

Boa sorte Pedro!

Foi eleita uma nova Comissão Política da JSD Seixal.
Pode ver a notícia aqui:
http://juventudeseixal.blogspot.com/2010/10/eleicoes-jsd-seixal.html

Boa sorte a toda a equipa, especialmente ao seu novo presidente - Pedro Sousa, um jovem de muito valor e já autarca - Vogal da Assembleia de Freguesia do Seixal.
Sei do vosso valor e estou certo que dignificarão o PSD e serão uma mais valia para o partido.

Uma palavra ao Nuno Poças e à sua equipa cessante a quem, enquanto social-democrata, agradeço o trabalho e dedicação que emprestaram ao partido e ao concelho.

Boa sorte!

Serviço Público: Depósito de Munições da NATO na Freguesia de Fernão Ferro, Seixal

Assunto: Depósito de Munições da NATO na Freguesia de Fernão Ferro, Seixal
Destinatário: Ministro da Defesa

Ex.mo Sr. Presidente da Assembleia da República

Desde há demasiados anos que se arrasta a situação dos residentes da freguesia de Fernão, Concelho do Seixal, que têm as suas habitações localizadas em situação irregular em parte da área correspondente à servidão militar do Depósito de Munições da NATO de Lisboa, na Quinta da Escola, na Quinta das Flores, na Quinta da Lobateira e Pinhal das Freiras e no Pinhal da Palmeira.

Foram demasiados anos sem que o Governo ou a Autarquia do Seixal tenham feito o que lhes competia para efectivamente resolver o assunto.

A propósito de uma iniciativa parlamentar sobre este tema discutida na Comissão do Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local, foi expresso por uma Senhora Deputada que estariam em cursos conversações envolvendo a autarquia do Seixal e o Ministério da Defesa no sentido de encontrar uma solução para a pretensão da reconversão urbanística na área abrangida pela referida servidão militar do Depósito de Munições da NATO.

Sabendo que no passado existiu um Grupo de Trabalho que procurou resolver a situação mas que acabou por suspender a sua actividade, os Deputados do PSD estão preocupados com a ausência de resultado e de respostas para os anseios das populações.

Como tal, os Deputados do Partido Social Democrata pretendem saber:

1) Se existe algum fórum institucionalizado que esteja a acompanhar a situação descrita e a preparar soluções para a mesma?

2) Caso exista tal fórum, qual o mandato do mesmo e que medidas estão a ser consideradas para resolver a situação dos habitantes na área da servidão militar do Depósito de Munições da NATO de Lisboa, na Quinta da Escola, na Quinta das Flores, na Quinta da Lobateira e Pinhal das Freiras e no Pinhal da Palmeira, freguesia de Fernão Ferro, Concelho do Seixal?

3) Qual o horizonte temporal previsto e meio financeiros disponíveis para a execução dessas medidas?

Palácio de São Bento, 15 de Outubro de 2010

Os Deputados do PSD

sábado, outubro 16, 2010

Revista de Imprensa - Sem Mais



Texto retirado da edição da semana passada do jornal "Sem Mais", que pode ser visto na íntegra aqui.

Este Jornal é também distribuído juntamente com o jornal Expresso

sexta-feira, outubro 15, 2010

Eu avisei (e não fui o único) ... "O Artolas"

Best of Sócrates



Para além deste excelente documento, que de tão trágico para a nossa vida, chega a ser "delirante",  deixo-vos com um texto de 2007 que se aplica perfeitamente aos dias de hoje .
Artigo de seu nome - "O Artolas" - embora referente ao carácter pessoal do nosso (ainda) Primeiro.Ministro, não deixa de ser elucidativo de como as suas mentiras se refletem no nosso dia-a-dia. Só não viu quem não quis...

Ora veja:  http://pauloedsonc.blogspot.com/2007/04/o-artolas.html

Estou em condições de dizer que o nosso primeiro não nos mentiu. Pelo menos não teve essa intenção. Ele apenas se antecipou à sua vontade. Explico melhor. Em 1993, portanto três anos antes de se ter licenciado (???) em engenharia pela famosíssima Universidade Independente, o então deputado, jovem imberbe conforme todos tivemos a oportunidade de televisionar por estes dias, indicou aos serviços da Assembleia da República que era licenciado em Engenharia. Mentiu?? Claro que não!!! Apenas se antecipou no tempo.
Ele bem sabia que havia de acabar o curso. Pudera!!! Com um professor amigalhaço a dar quatro das cinco cadeiras que faltavam e um reitor, não menos amigo a dar uma cadeira do primeiro ano e que até afirmou que não tinha mal nenhum fazer um exame a um domingo e em casa do próprio reitor, quem não seria capaz de antecipar, com toda a certeza, que acabaria o curso?

O nosso primeiro fê-lo e fez muito bem. Afinal de contas, coitado do homem, apenas se auto-intitulou de algo que veio mesmo a acontecer. Seguindo o mesmo raciocínio, também não acho mal que o nosso primeiro se auto-intitule de engenheiro, mesmo sem estar habilitado pela Ordem dos Engenheiros. Ele não sabe quando, mas um dia ainda há-de ser engenheiro a sério.

Penso mesmo que com as trapalhadas todas em que está envolvido, talvez quando for corrido da governação deste pequeno e belo País à beira-mar plantado, ele tenha mais tempo para se dedicar a inscrever-se na Ordem dos Engenheiros e a terminar as suas habilitações.

Na altura poderá também aproveitar terminar o MBA (parece que afinal era apenas um cursozeco) que também erradamente disse possuir, mas que apressadamente alterou do seu curriculum, publicado na sua página oficial.
Aliás com o grau de suspeição que impende sobre o senhor, temos mesmo dúvidas se o José se chama mesmo José, se foi casado ou não, se tem dois filhos e só sabemos mesmo que ele é primeiro-ministro porque não foi ele a dizer-nos, senão…

Ao contrário dos socialistas que pensam tratar-se de uma cabala contra o nosso primeiro eu penso o contrário: isto foi tudo inventado por eles para não se falar no desemprego, na co-incineração, na Ota (recordo-vos que também aqui o governo escondeu na gaveta um relatório comprometedor, o que nos deve, no mínimo, deixar a pensar sobre a sua postura moral e a reincidência), nos encerramentos dos SAP´s ao arrepio das legítimas expectativas dos cidadãos residentes nos locais onde estes serão encerrados, das taxas moderadoras que entraram em vigor este mês, do sucessivo agravamento dos impostos e da criação de uns quantos, do relatório do tribunal de contas altamente comprometedor para o governo, pois põe a nu que o governo anda a pedir imensos sacrifícios aos Portugueses e depois internamente não tem qualquer rigor, contratando indiscriminadamente assessores e mais assessores, sabe-se lá porquê…

Nós já sabíamos que o nosso primeiro é um excelente manipulador de massas, não sabíamos é que era tão bom…assim, logo à noite, quando for entrevistado pela RTP1 (por coincidência, o canal do estado) em vez de ter de responder sobre todas as maldades que anda a fazer ao País, estará hora e meia apenas a responder sobre o seu curriculum académico, quem sabe, fazendo-se de vítima.

Brilhante José!!!

quinta-feira, outubro 14, 2010

Ainda sobre o dia internacional para redução de Catástrofes Ambientais...




O Serviço Municipal de Protecção Civil do Seixal marcou o dia internacional com várias acções na Escola Básica 2º e 3º Ciclos de Vale de Milhaços. Estiveram envolvidos cerca de 140 alunos e 8 docentes. As acções de sensibilização desenvolvidas tiveram como objectivo a divulgação da temática “Making Cities Resilient - My City is Getting Ready - Tornar as cidades resilientes – "a minha cidade está a ficar preparada” focando os riscos naturais que podem atingir as cidades.

quarta-feira, outubro 13, 2010

Secretário de Estado da Protecção Civil em Setúbal faz balanço positivo da Fase Charlie no Distrito



O Secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, fez um balanço positivo da Fase Charlie no Distrito de Setúbal.


“Em relação ao Distrito de Setúbal faço um balanço francamente positivo. Se não fosse o incêndio de Alcácer estaríamos todos muito satisfeitos com os resultados de Setúbal”
 
O responsável pela Protecção Civil reuniu-se no Governo Civil, com o Governador Civil do Distrito de Setúbal, Manuel Malheiros, o Comandante Operacional Distrital, António Gualdino, os comandantes das Corporações de Bombeiros do Distrito, os oficiais de ligação do Centro de Coordenação Operacional Distrital e os autarcas dos concelhos onde se registaram maior número de ocorrências, Ana Teresa Vicente, Presidente da Câmara Municipal de Palmela, Rui Jorge Martins e Paulo Edson Cunha, vereadores das Câmaras Municipais de Almada e Seixal, respectivamente, para analisar a Fase Charlie, aquela que é considerada a época mais crítica dos incêndios florestais (1 de Julho a 30 de Setembro).
 
O Governador Civil do Distrito de Setúbal destacou a colaboração prestada por várias entidades durante este período, nomeadamente pelas Forças Armadas – Corpo de Fuzileiros – a nível da vigilância em áreas como o Parque Natural da Arrábida, a Mata Nacional da Machada e, na zona de Sines, pelos Militares do Exército. Manuel Malheiros referiu, também, a importância da limpeza dos terrenos à volta da NATO, no concelho do Seixal, realizada por esta estrutura em colaboração com a respectiva Câmara.
Em relação a esta colaboração, o Secretário de Estado fez referência ao “excelente trabalho” realizado. “O Sr. Governador conseguiu mobilizar meios, nomeadamente das Forças Armadas, que contribuiu muito para o reforço da vigilância e isso permitiu que o número de ocorrências tivesse sido muito pequeno nas áreas vigiadas e a área ardida tivesse sido pouco expressiva porque a resposta foi de facto muito rápida. E isso é uma coisa que me apraz registar”, conclui.

No final do encontro o Secretário de Estado reuniu-se com a Força Especial de Bombeiros do Distrito – composta por 30 operacionais - para agradecer o trabalho e esforço desenvolvido nos últimos meses e deixar uma palavra de ânimo em relação ao futuro.
 
A notícia completa pode ser vista neste link ou neste.

Dia Internacional para a redução das catástrofes naturais


MUNICÍPIO DO SEIXAL COMEMORA O DIA INTERNACIONAL PARA A REDUÇÃO DAS CATÁSTROFES NATURAIS - 2010


O Dia Internacional para a Redução de Catástrofes Naturais, que este ano se comemora a 13 de Outubro, foi instituído pelas Nações Unidas no sentido de sensibilizar os governos, as organizações e os cidadãos de todo o mundo para a necessidade de desenvolverem acções concretas que contribuam para reduzir as vulnerabilidades e para aumentar a capacidade de resposta face à ocorrência de catástrofes.

Esta comemoração é integrada na campanha mundial promovida pelo Secretariado da Estratégia Internacional para a Redução de Catástrofes, o tema deste ano visa reduzir a pobreza através do combate dos riscos urbanos.

A UNISDR (United Nations. International Strategy for Disaster Reduction) “refere que falar do risco urbano é tarefa de todos, desde o nível nacional até aos governos locais, grupos comunitários, associações profissionais e comunidade internacional e ajudará a reduzir a pobreza.”

Neste sentido, o Serviço Municipal de Protecção Civil do Seixal marca este dia com várias acções na Escola Básica 2º e 3º Ciclos de Vale de Milhaços no dia 13 de Outubro de 2010.

Esta escola tem desenvolvido um conjunto de actividades no âmbito do Clube de Protecção Civil e este ano lectivo iniciará o seu plano de actividades na área da protecção civil com a celebração do dia Internacional para a Redução das Catástrofes Naturais.

Hoje estão a ser desenvolvidas acções de sensibilização alusivas ao tema do Dia Internacional para a Redução de Catástrofes Naturais, incluindo amostras de vídeos sobre riscos naturais, que se podem transformar em acidentes graves ou catástrofes em meio urbano.

terça-feira, outubro 12, 2010

Avenida M.F.A. na Torre da Marinha




Texto e Imagem retirados do Jornal "Comércio do Seixal"

domingo, outubro 10, 2010

A CMS baixou a derrama e o IMI


Esta notícia é referente à reunião  da câmara de 7 de Outubro.

Com efeito, congratulo-me pelo facto de a CMS aceitar a proposta anterior do PSD na redução da derrama, decisão  que, no nosso entender,  peca apenas por tardia. (Redução de 1,5% para 1% nas empresas com menos de 150.000€ de facturação).

De facto, numa altura de crise a nível nacional e local, é importante incentivar e ajudar as pequenas empresas para que possam manter postos de trabalho e gerar riqueza.

Já no ano passado propusemos esta medida, uma vez que entendemos que a taxa a cobrar para empresas com um volume de negócios superior a 150.000 € deveria também baixar, ajudando a incentivar o investimento no nosso concelho, mas esse não foi o caminho a seguir pela maioria comunista e, tendo em conta outros factores, aceitamos a decisão de apenas baixar o outro escalão, mas para o ano voltaremos a analisar esta proposta e verificar se as circunstâncias permitam sermos mais ousados.


Na questão do IMI o meu voto foi a abstenção,apenas e só porque o corte efectuado pela CMS deveria ser mais acentuado. E ao dizê-lo tenho uma atitudeque visa ser responsável, porque existia margem orçamental para tal.

Ora, 0,005% de corte na taxa é de facto uma medida meramente simbólica, no bom sentido é certo, mas sem dúvida simbólica. E o povo precisa de factos e não simbolismos.

Sei igualmente que poderei ser criticado pelo meu sentido de voto, mas não deixarei nunca de me guiar pelos princípios da seriedade e responsabilidade.

No sentido de reforçar a justificação do meu sentido de voto, direi que apesar deste corte (simbólico) a previsão da receita aumenta, ou seja, mesmo baixando a percentagem do valor a cobrar, nem por isso a receita bruta cobrada será menor, por isso entendo que o executivo, podia e devia ir mais longe, ajudando dessa forma os Seixalenses a ultrapassar este momento difícil.

Conto voltar a este tema, esmiuçando através dos números, a justificação para a minha posição e a do PSD Seixal.


sábado, outubro 09, 2010

quinta-feira, outubro 07, 2010

Outra visão da mesma sessão de Câmara

E hoje há novamente Reunião de Câmara pelas 15:00.
Compareçam.





Texto e Imagem retirados do Jornal "Notícias do Seixal"

quarta-feira, outubro 06, 2010

Ainda o Comunicado do STAL - Seixal (Desmentido)

Ponto Prévio: Nada me move contra a delegação do Seixal do STAL.
Por outro lado, conforme tive oportunidade de dizer publicamente, e aos próprios representantes do STAL, estive solidário com a greve do passado mês.
Em terceiro lugar, não assumi qualquer posição pública, em momento algum, em relação à greve.
Em quarto lugar não aderi, ou o contrário, à greve. Limitei-me a tentar ir às minhas instalações sitas no novo edifício da Câmara Municipal, para poder exercer a minha actividade enquanto vereador. Como aliás faço sempre.
Em quinto lugar, se tivesse optado por politicamente estar contra a greve seria um problema político que só a mim, ao PSD e a quem em mim votou diria respeito.
Em sexto lugar, neste caso mais importante, não concertei qualquer posição política com nenhum outro vereador, nomeadamente os Srs. Vereadores do partido Socialista.
Em sétimo lugar, mesmo que tudo isto fosse verdade, não reconheço legitimidade, pertinência ou qualquer tipo de sentido, um sindicato, seja ele qual for, proferir palavras ou qualificações, como as que proferiu em relação a um vereador da Câmara onde exercem as suas funções sindicais. Os sindicatos servem para defender os trabalhadores, não para se imiscuírem na luta política entre pares. Esse papel compete aos partidos políticos e aos seus representantes.
Tudo isso disse a um representante do STAL com quem falei e a quem pedi que, após as explicações que acabei de elencar, fizessem um mea culpa, assumissem que se enganaram quanto ao facto de referirem que eu entrei nas instalações com os vereadores do PS (o que comprovadamente não aconteceu) e que assumissem o seu excesso de linguagem.
Do meu ponto de vista só lhes ficaria bem. Só não se engana quem não trabalha e o STAL no calor da luta de uma jornada de greve, admito que tenha trabalhado muito para os números que alcançou.
Ficaram de me responder após reunirem e, se hoje, desfasadamente no tempo volto a este tema é apenas porque apenas hoje recebi a resposta que passo a transcrever: "Bom dia Sr. Paulo Cunha. Peço desculpa pela demora. A comissão sindical decidiu que a questão em causa não justifica um novo comunicado e que qualquer desmentido deve ser o Sr. a fazê-lo"

Ora, é oque faço, pois após verificar que da parte do STAL não há nem um pedido de desculpa pelos excessos e enganos (embora não tenham reafirmado a razão que poderiam pensar que lhes assistia).

Como a minha avozinha me ensinou que "as atitudes ficam para quem as pratica", mas também que "quem não sente, não é filho de boa gente" aqui fica a estoria deste comunicado (que reproduzo novamente, em baixo) para a posteridade e para que cada um analise por si. Sei que todos perceberão o que pretendo demonstrar...


segunda-feira, outubro 04, 2010

Será verdade ?

Mandaram-me esta "pérola" por e-mail e não resisto a publicá-la aqui (para começarmos a semana com algum humor)


Será verdade?




Cavaco Silva vai a Madrid, para pedir a Mourinho que dirija o país até final da legislatura...

sexta-feira, outubro 01, 2010

Reunião de Câmara no novo edifício


Texto e Imagem retirados do Jornal "Comércio do Seixal"


E o comunicado do STAL com considerações incorrectas e ofensivas.