quinta-feira, dezembro 31, 2009

2009 - Crónica de Uma Morte Anunciada




Crónica de uma Morte Anunciada (título original em espanhol: Crónica de una muerte anunciada) é um livro de Gabriel García Márquez publicado em 1981 (mais tarde levado para o cinema por Francesco Rosi).  A obra conta, na forma de uma reconstrução jornalística, a história do assassinato de Santiago Nasar pelos dois irmão Vicario.

Acusado por Ângela Vicário de tê-la desonrado, o jovem Santiago Nasar é morto a facadas pelos irmãos de Ângela, os gêmeos Pedro e Pablo. Toda a localidade fica sabendo antes da vingança iminente, mas nada salva Santiago de seu trágico destino, anunciado logo à primeira linha do romance.

No Seixal, houve alguém que já anunciou a morte de uma juventude partidária.
Sabe-se que também aí houve desonras, vinganças e que o assassinato (a tentativa, já se vê, pois é um assassinato virtual) é conhecido de todos, só não sabemos é se é um crime (na forma tentada) passional, ou não.

Quem sabe se algum conhecido escritor se encarrega de fazer uma crónica desta epopeia, ou se é apenas um romance de cordel congeminado em certas "cabecinhas".

O que vos posso anunciar com pompa e circunstância é que 2009 está a "morrer" para dar lugar a 2010. Não é que vocês não saibam, mas é sempre bom recordar.

É assim o ciclo da vida a cumprir o seu papel. Mais logo, todos nós comeremos 12 passas ao som das 12 badaladas, renovando promessas (algumas feitas precisamente há um ano, mas esquecidas durante precisamente todo o ano, para serem agora recuperadas).

Para todos só posso desejar para 2010 o mesmo que desejo para mim, ou seja, saúde, amor, amizade, harmonia,  trabalho, emprego, fim da crise económica e, pensando bem, uma coisa nem todos devem querer (mas seguramente quase todos) - o Benfica campeão!

5 comentários:

Anónimo disse...

Senhor Vereador vejo que está em grande forma.
Um bom ano para si e para os seus e evite esses assassinatos virtuais que estão a querer-lhe fazer.
Olhe, só não lhe desejo que o seu Benfica seja campeão,mas como eu atée já o vi muito bem acompanhado no estádio de Alvalade, se calhar bnem se vai importar muito.

Carmo Torres disse...

Carmo Torres disse...
Desculpe meter uma colherada neste blogue, mas gostaria de saber a opinião de alguns dos comentadores sobre o seguinte assunto divulgado neste link:http://www.dnoticias.pt/Default.aspx?file_id=dn04011301271209&id_user=
É apenas uma noticiazinha sobre o Governo da Madeira... mas que se calhar se reflecte bem noutras áreas do país.

Bom ano para todos!!!

A Silvs&Silva disse...

Seixal: escola básica pede aquecedores há 13 anos.


Professores da EB1 de Arrentela exigem quadro eléctrico que suporte os aquecimentos. Alunos na sala, de luvas e gorro.
Leia mais:

» Docentes denunciam frio nas escolas»
Fonte: IOL

Os professores de uma escola básica de Arrentela, Seixal, reclamam com urgência um novo quadro eléctrico e aquecimentos alegando que não há condições para os alunos estudarem com temperaturas baixas, refere a Lusa.

Professores da escola básica N.º 1 de Arrentela, Seixal, disseram, quarta-feira num sessão pública na câmara do Seixal, que há 13 anos que pedem um quadro eléctrico com capacidade para suportar aquecimentos, recordando que não têm condições para «exigir a crianças de seis anos que trabalhem com 6 e 8 graus às oito da manhã».

«Com o frio que tem estado e logo às oito da manhã é impossível pedir aos alunos para tirarem as luvas e os gorros», lamentou a professora Mariana Casquinho durante a sessão pública.

Há mais de uma década à espera de um novo quadro eléctrico, a coordenadora do agrupamento de escolas de Arrentela considera «inadmissível que os técnicos da câmara municipal já tenham visitado a escola algumas vezes para estudarem o quadro eléctrico e o problema subsistir há 13 anos».

Em resposta, a vereadora da Educação na Câmara do Seixal, Vanessa Silva, afirmou que «na última sessão de câmara já tinham sido aprovadas verbas para a realização das obras previstas para a escola».

Descontente com a resposta, Mariana Casquinho adiantou que «há uma semana atrás a escola não foi fechada pelos pais dos alunos porque os professores se opuseram e prometeram dar-lhes uma resposta concreta por parte da câmara municipal».

«Será que é assim tão difícil colocar-se um quadro eléctrico capaz de dar resposta às necessidades daquelas crianças?», questionou a docente.

O vereador do Urbanismo, Jorge Silva, explicou que a escola funciona num edifício antigo, onde se torna mais difícil instalar um novo quadro eléctrico.

«É com grande tristeza que venho aqui reivindicar estas necessidades básicas que as crianças precisam para aprender, porque inclusive, levei um aquecedor de minha casa para poder minimizar o mal estar dos meus alunos, mas tive que o desligar porque o quadro não aguenta e dispara», repudiou a professora.

A Silva&Silva disse...

Ao senhor J.S.Teixeira, gostaria de perguntar, porque não publicou no seu blogue a noticia sobre a escola EB1 da Arrentela?
Só para saber claro.
Não vai dizer que aquela notícia é falsa, que é invenção da oposição e do Ponto Verde?
Ou será que o dinheiro poupado nesta passagem de ano no fogo-de-artifício, será para equipar aquelas salas de aulas com aquecimento para as crianças?
É só mesmo para ficar informado.

Anónimo disse...

imparato molto