Dr. paulo nem sei se faz bem em perder o seu tempo com essa gente mas percebo o que diz "quem não sente não é filho de boa gente" e está na hora de os obrigar a pensarem antes de andarem a dizer mentiras
Não posso deixar de lamentar a qualidade e o conhecimento de deontologia jornalística alardeada por este "jornalista" (já para não falar da qualidade do seu conhecimento em língua portuguesa), que no mesmo editorial em que debita vários disparates que provam que nunca leu os Códigos Deontológicos e a Legislação porque se rege a profissão, afirma ter assumido publicamente o apoio pessoal a uma candidatura política.
Diz o “jornalista” que não está escrito em lado nenhum que «um jornalista não possa ter a sua preferência política e participar politicamente onde entender», mas não se coíbe de debitar sem quaisquer provas ou fundamentos, acusações sobre o que diz serem dependências.
Na certa já apagou das suas lembranças que teve como sócios das suas empresas e associações jornalísticas membros de um partido político do qual até foi candidato, da SINDETELCO e do seu presidente (na altura), ou a assinatura de ajustes directos com a autarquia que pretendia manter em segredo.
Obrigado por me permitir usar este espaço para estes “pikenos” reparos dirigidos a quem gosta de fingir que «canta de galo».
Já agora, aproveito para dizer que já respondi pessoalmente e cara a cara a esse “jornalista” na segunda-feira, tendo na ocasião ele referido que nada tinha a dizer-me na cara, pelo que acredito que o assunto fique por aqui, tratando-se de uma pessoa conhecida pela sua grande “frontalidade”.
«Os covardes morrem várias vezes antes da sua morte, mas o corajoso experimenta a morte apenas uma vez.»
2 comentários:
Dr. paulo nem sei se faz bem em perder o seu tempo com essa gente mas percebo o que diz "quem não sente não é filho de boa gente" e está na hora de os obrigar a pensarem antes de andarem a dizer mentiras
Não posso deixar de lamentar a qualidade e o conhecimento de deontologia jornalística alardeada por este "jornalista" (já para não falar da qualidade do seu conhecimento em língua portuguesa), que no mesmo editorial em que debita vários disparates que provam que nunca leu os Códigos Deontológicos e a Legislação porque se rege a profissão, afirma ter assumido publicamente o apoio pessoal a uma candidatura política.
Diz o “jornalista” que não está escrito em lado nenhum que «um jornalista não possa ter a sua preferência política e participar politicamente onde entender», mas não se coíbe de debitar sem quaisquer provas ou fundamentos, acusações sobre o que diz serem dependências.
Na certa já apagou das suas lembranças que teve como sócios das suas empresas e associações jornalísticas membros de um partido político do qual até foi candidato, da SINDETELCO e do seu presidente (na altura), ou a assinatura de ajustes directos com a autarquia que pretendia manter em segredo.
Obrigado por me permitir usar este espaço para estes “pikenos” reparos dirigidos a quem gosta de fingir que «canta de galo».
Já agora, aproveito para dizer que já respondi pessoalmente e cara a cara a esse “jornalista” na segunda-feira, tendo na ocasião ele referido que nada tinha a dizer-me na cara, pelo que acredito que o assunto fique por aqui, tratando-se de uma pessoa conhecida pela sua grande “frontalidade”.
«Os covardes morrem várias vezes antes da sua morte, mas o corajoso experimenta a morte apenas uma vez.»
Enviar um comentário