Olá Paulo. Aqui estou de novo, agora para desabafar com muita mágoa sobre uma matéria que está na ordem do dia e que certamente não deverá ser do teu agrado. 1ª – Há cerca de um mês o secretário de estado da juventude, durante uma palestra no Brasil veio aconselhar os jovens licenciados portugueses a saírem da sua zona de conforto. Foram mais ou menos estas as suas palavras. 2ª – Esta semana, veio o primeiro ministro aconselhar os professores a procurarem trabalho nos PALOP, em particular Brasil e Angola. A respeito destes dois iluminados, cabe perguntar: a) Esta gente está doida, sofre de esquizofrenia ou etiliza-se para esquecer? b) Não seria de equacionar ou melhor, reequacionar o papel dos dirigentes políticos deste país? Será que aquilo que se espera dos governantes é “chutarem” os portugueses para fora do território de Portugal; território que muito custou conquistar aos nossos antepassados, egrégios portugueses que devem estar a dar com azia destes governantes. Será que estes iluminados têm a ganhar com a saída de portugueses qualificados? Andaram os portugueses a pagar a formação de profissionais qualificados para agora países terceiros usufruírem dos seus benefícios. Países que não investiram um único cêntimo na formação, vão obter um benefício liquido sem custo acrescido – de bandeja, caído do céu. Será que estes iluminados pensam que quem sair para o estrangeiro voltará ou no mínimo depositará nos Bancos portugueses as suas economias, á imagem do que aconteceu nas décadas de 60 e 70? Políticos destes só podem sofrer de miopia aguda. Hoje um técnico qualificado, quando chegar a um pais estrangeiro não vai querer voltar. Um pai que poe um filho fora de casa – quando este tem orgulho próprio – nunca mais voltará. Não é nisto que me revejo e tenho nojo de quem se revê nesta gentalha…
Estão todos de Parabéns. Grande iniciativa, grande trabalho... foi mesmo... tudo em GRANDE. Mais uma vez, PARABÉNS. Espero as próximas, portanto espero que seja... até breve!
3 comentários:
Uma só palavra para definir todo o seu trabalho - Obrigado Paulo Edson
Olá Paulo.
Aqui estou de novo, agora para desabafar com muita mágoa sobre uma matéria que está na ordem do dia e que certamente não deverá ser do teu agrado.
1ª – Há cerca de um mês o secretário de estado da juventude, durante uma palestra no Brasil veio aconselhar os jovens licenciados portugueses a saírem da sua zona de conforto. Foram mais ou menos estas as suas palavras.
2ª – Esta semana, veio o primeiro ministro aconselhar os professores a procurarem trabalho nos PALOP, em particular Brasil e Angola.
A respeito destes dois iluminados, cabe perguntar:
a) Esta gente está doida, sofre de esquizofrenia ou etiliza-se para esquecer?
b) Não seria de equacionar ou melhor, reequacionar o papel dos dirigentes políticos deste país?
Será que aquilo que se espera dos governantes é “chutarem” os portugueses para fora do território de Portugal; território que muito custou conquistar aos nossos antepassados, egrégios portugueses que devem estar a dar com azia destes governantes.
Será que estes iluminados têm a ganhar com a saída de portugueses qualificados?
Andaram os portugueses a pagar a formação de profissionais qualificados para agora países terceiros usufruírem dos seus benefícios. Países que não investiram um único cêntimo na formação, vão obter um benefício liquido sem custo acrescido – de bandeja, caído do céu.
Será que estes iluminados pensam que quem sair para o estrangeiro voltará ou no mínimo depositará nos Bancos portugueses as suas economias, á imagem do que aconteceu nas décadas de 60 e 70?
Políticos destes só podem sofrer de miopia aguda. Hoje um técnico qualificado, quando chegar a um pais estrangeiro não vai querer voltar.
Um pai que poe um filho fora de casa – quando este tem orgulho próprio – nunca mais voltará.
Não é nisto que me revejo e tenho nojo de quem se revê nesta gentalha…
Estão todos de Parabéns. Grande iniciativa, grande trabalho... foi mesmo... tudo em GRANDE. Mais uma vez, PARABÉNS. Espero as próximas, portanto espero que seja... até breve!
Enviar um comentário