domingo, fevereiro 16, 2014
segunda-feira, fevereiro 10, 2014
Discussão Pública da Revisão do Plano Diretor Municipal do Seixal - Sessão de esclarecimento a 17 de janeiro
Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil em debate Município do Seixal publicada em Fev 06, 2014O Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil do Seixal foi desenvolvido para enfrentar situações de emergência em cenário de acidente grave ou catástrofe que ocorram no âmbito territorial e administrativo do concelho. Este plano é desenvolvido pela Câmara Municipal do Seixal em conjunto com os agentes de proteção civil representados na Comissão Municipal de Proteção Civil do Seixal. Em vigor desde 2010, o Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil do Seixal foi agora revisto e encontra-se em fase de consulta pública até dia 4 de março. Encontra-se disponível para consulta nos Serviços Centrais da Câmara Municipal do Seixal, nas Lojas do Munícipe, juntas de freguesia e em cm-seixal.pt. No dia 10 de Fevereiro realiza-se uma sessão pública de apresentação e esclarecimento à população sobre o PME, integrada no Fórum Seixal. A sessão terá lugar às 20.30 horas, na sede da Associação Humanitária dos Bombeiros Mistos do Seixal. (...)
Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil em debate
Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil em debate
Município do Seixal publicada em Fev 06, 2014O Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil do Seixal foi desenvolvido para enfrentar situações de emergência em cenário de acidente grave ou catástrofe que ocorram no âmbito territorial e administrativo do concelho.
Este plano é desenvolvido pela Câmara Municipal do Seixal em conjunto com os agentes de proteção civil representados na Comissão Municipal de Proteção Civil do Seixal.
Em vigor desde 2010, o Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil do Seixal foi agora revisto e encontra-se em fase de consulta pública até dia 4 de março. Encontra-se disponível para consulta nos Serviços Centrais da Câmara Municipal do Seixal, nas Lojas do Munícipe, juntas de freguesia e em cm-seixal.pt.
No dia 10 de Fevereiro realiza-se uma sessão pública de apresentação e esclarecimento à população sobre o PME, integrada no Fórum Seixal. A sessão terá lugar às 20.30 horas, na sede da Associação Humanitária dos Bombeiros Mistos do Seixal. (...)
quarta-feira, janeiro 15, 2014
Discussão Pública da Revisão do Plano Diretor Municipal do Seixal - Sessão de esclarecimento a 17 de janeiro
O Seixal está a projetar um novo ciclo para o futuro. A discussão pública da revisão do Plano Diretor Municipal, inserida no ciclo de debates do Fórum Seixal, está a decorrer até ao dia 28 de março. O modelo agora em discussão reflete as opções e importância estratégica atribuída ao desenvolvimento económico e sustentável, à criação de emprego, à requalificação urbana, à participação coletiva, à coesão social e à cidadania. Venha conhecer a proposta de Revisão do Plano Diretor Municipal e participe na construção do futuro do seu município. Próximas sessões 31 de janeiro – Reestruturação do Espaço Urbano, Mobilidade e Transportes Sociedade Filarmónica Operária Amorense 17 de fevereiro – Desenvolvimento Económico Sustentável Sociedade Musical 5 de Outubro, Aldeia de Paio Pires 27 de fevereiro – Proteção do Espaço Natural e Valorização Ambiental Moinho de Maré de Corroios 14 de março – Promoção da Equidade e Coesão Social RioSul Shopping, Arrentela 28 de março – Sessão final da discussão pública da revisão do PDM Auditório do Mercado Municipal de Fernão Ferro
terça-feira, janeiro 07, 2014
CARTA ABERTA AO SENHOR MINISTRO DA SÁUDE
CARTA
ABERTA AO SENHOR MINISTRO DA SÁUDE:
Autor:
Paulo Edson Cunha – Vereador eleito pelo
PSD na Câmara Municipal do Seixal
ASSUNTO:
HOSPITAL no Seixal
Exmo.
Senhor
Ministro
da Saúde
Dr.
Paulo Macedo
A Câmara Municipal do Seixal anunciou, em
comunicado, que as populações dos três concelhos vão deslocar-se a partir das
15h30 às instalações do Ministério da Saúde, em Lisboa, para "cantar as
janeiras" a Paulo Macedo.
Nessa ocasião, "Serão também entregues
as centenas de mensagens que os participantes na iniciativa Natal do Hospital
no Seixal escreveram ao Sr. Ministro, uma vez que foi convidado para estar
presente, mas não compareceu", acrescenta a nota.
Apesar de solidário com a iniciativa, não
estarei presente, por individualmente optar por dar o meu contributo através
desta Carta Aberta e por a minha luta e o meu contributo serem feitos não só com esta Carta aberta, como
também com um pedido de reunião que farei seguir para os Grupos Parlamentares
representados na Assembleia da República e para o Sr. Ministro da Saúde, na
qualidade de vereador eleito pelo PSD no Seixal, meios que considero mais
eficazes do que a repetição de iniciativas anteriores, adoptadas pela Câmara
Municipal do Seixal e todas eles ineficazes
No entanto não posso deixar de
elucidar a opinião pública que a primeira vez que o Hospital no Seixal aparece
referenciado em documentos oficiais é no Plano Regional de Saúde, encomendado
pela ARSLVT (Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo), no
final do século passado. Este documento continha os aspetos mais importantes
das necessidades de cuidados de saúde na região.
O Hospital do Seixal não é,
pois, uma reivindicação original da Câmara Municipal do Seixal, nem tão pouco é
um exclusivo político da CDU. Todos os partidos e agentes políticos locais se
têm batido pela sua construção. Cada qual à sua maneira.
Recorde-se
que em agosto de 2009, foi reconhecida a necessidade de se construir um
hospital complementar no Seixal para servir as populações de Seixal, Sesimbra e
Almada, tendo sido celebrado um acordo estratégico com o Governo.
Fazer cumprir o Protocolo
assinado para a construção do Hospital do Seixal é um dever de todos, luta com
a qual sempre tenho estado solidário. Foi lutando que se conseguiu que ele
fosse elaborado e assinado, é lutando que se conseguirá que ele seja cumprido.
Admito é que haja visões diferentes sobre o meio para alcançar os fins. Eu
escolhi este.
Refira-se
que defendo que O custo social, a que toda a população servida pelo Garcia de
Orta , é muito superior ao custo deste Hospital, por isso continuo a pugnar e a
defender a sua construção urgente. Para além de outros critérios como sejam a justiça e equidade pois, por exemplo só a população do Seixal, em IRS, paga mais de
200 milhões por ano.
Ora
o que aconteceu foi o contrário, pois O hospital devia estar concluído até ao
final de 2012 e e no início de 2014, nem o projeto de construção foi concluído.
Mais recordo ao Senhor
Ministro que o último relatório da reforma hospitalar divulgado pelo Ministério
da Saúde, que paralisava temporariamente o processo de construção do Hospital
no Concelho do Seixal, contraria a prática subsequente, com a paralisação total
do processo e ausência de desenvolvimentos, o que contraria a necessidade
urgente da continuação do processo de construção do Hospital, ou pelo menos do
retomar do processo, enquanto o estado não encontra melhores condições
conjunturais para o terminar.
Recorde-se
que todos os estudos oficiais confirmam as carências de resposta do Hospital
Garcia d’Orta e reafirma a necessidade da construção de uma unidade hospitalar
no concelho.
Os munícipes dos concelhos do
Seixal, Sesimbra e Almada, bem como a população em geral, reivindicam muito
justamente a construção urgente de um hospital no concelho, o que com a incapacidade
de resposta do Hospital Garcia d’Orta de fazer face às necessidades de cuidados
hospitalares da população, leva-me a
tomar esta posição pública em defesa da urgência da definição de uma calendarização e
assumpção de compromissos para a sua construção, de acordo com a tipologia já definida no Protocolo assinado
entre o Governo e a Câmara Municipal do Seixal em 2009, conforme supra se
referiu.
Em face do exposto
exorto o Senhor Ministro da saúde a dar uma resposta diligente e assertiva
relativamente às justas solicitações da nossa população e venho:
1. reiterar a minha
solidariedade para com todos os doentes
com dificuldade de acesso aos cuidados hospitalares a que têm legítimo direito.
2. Apoiar todas as
diligências tendo em vista a concretização do Protocolo de cooperação
entre o Governo e
a Câmara Municipal do Seixal para a construção do Hospital no
Seixal.
3. Aderir, desta
forma à mobilização de todos os eleitos no Poder Local e à população do
Concelho do Seixal em defesa da urgente construção do Hospital no Seixal.
Paulo Edson Cunha
Vereador Seixal - PSD
sábado, dezembro 28, 2013
quinta-feira, dezembro 12, 2013
Minha posição, enquanto Vereador eleito (listas PSD) sobre as GOP´S e Orçamento para 2014 da Câmara Municipal do Seixal
POSIÇÃO DO VEREADOR
ELEITO NAS LISTAS SOBRE AS GOP´S E ORÇAMENTO PARA 2014
Estamos, pela primeira vez
neste mandato, confrontados com a análise e votação das Grandes Opções do
plano e também do Orçamento para 2014.
Assim, e em termos
preambulares, venho colocar a questão da forma.
Da forma como o documento nos é
apresentado, mas sobretudo da forma como o documento é elaborado.
Quanto à forma como o mesmo é
apresentado e, sabendo antecipadamente o quão sensível o Sr. Presidente é a
elogios, poderá contabilizar, na sua contabilidade pessoal, os meus parabéns
pela apresentação gráfica, pela sistematização do mesmo, tornando-o mais
perceptível, ou pelo menos com mais rapidez.
Mas, Sr. Presidente e Srs.
Vereadores da maioria, não se deixem embalar por elogios, que apesar de
sinceros, são laterais ao fundo dos problemas.
Se dúvidas tiverem quanto ao
que vos escrevo, também vos direi que sou um grande admirador da forma como o
ex-PM apresentava os seus projectos – os então famosos power-Points - mas é
consabido de todos o que penso do seu conteúdo e a responsabilidade que lhe
atribuo no momento difícil que todos vivemos, sendo que essas dificuldades não
só estão plasmadas neste próprio documento como, muito pior, nas nossas vidas.
Mas referi que, no que concerne
à forma, há outro aspecto a declarar. E esse não só não é tão positivo, como
inclusive, é objecto de forte crítica: - um documento desta importância deve
ser discutido, trabalhado com a oposição. Durante o tempo que for
necessário. Isto é, se efectivamente querem o contributo dessa oposição e não
apenas o seu voto. Porque para isso, basta clarificarmos as coisas. A CDU tem 6
votos em 11, sufragados pela maioria dos votos expressos e a oposição tem 5 e
votará conforme lhe apetecer. Mas, pelo menos falando em nome do PSD, depois
não digam que não contribuímos, que não apresentámos propostas, que estamos
contra por estar.
Deixo aqui o meu compromisso de,
como sempre, me disponibilizar para ajudar (mas ajudar mesmo) na elaboração dos
Orçamentos e Grandes Opções do Plano para os anos de 2015, 2016 e 2017 e se o
meu contributo prévio não for procurado, perceberei que o contributo que de mim
esperam, enquanto vereador eleito por uma força política é meramente o voto e assim farei. Mas, nesse caso, não
digam que não apresentámos propostas. Que não contribuímos. Porque, se todos
formos sérios, como sei que somos, não podemos apresentar um documento fechado,
a uma sexta-feira e mandarem-nos votar na quarta-feira seguinte, aquilo que são
as grandes opções e a vida dos munícipes no ano civil seguinte.
Por
outro lado, este orçamento emana desde logo de um lapso. Compreendo-o. É
ideológico por um lado, e conveniente, por outro.
O memorando de Entendimento a que o
Governo Português recorreu, foi causado por políticas desadequadas,
traduzidos em sucessivos défices orçamentais e não resultam na sua consequência,
ou seja, não o Memorando de entendimento a causa dos nossos problemas, mas sim
os problemas que obrigaram a recorrermos ao Plano. O Plano é mau? Aí estamos de
acordo, mas foi o que conseguimos e até foi negociado por outro governo (e de
outra cor política, que não a minha), por isso até estou mais à vontade.
Assim como a perda de autonomia
financeira do nosso município, resultou das políticas desadequadas, tomadas de
forma soberana, que se traduziram em sucessivos défices orçamentais e externos,
o mesmo aconteceu ao País. Quem paga, num caso ou noutro? A população.
Infelizmente.
Num caso, como
no outro, a recuperação da autonomia financeira perdida exige um processo de
ajustamento - Exige o equilíbrio efetivo das finanças públicas municipais, a
sustentabilidade do sistema financeiro e a transformação estrutural da nossa economia",
E, mais
importante, há grandes quebras de receita nos últimos anos, mas a maior quebra
de receita centra-se no Imposto Municipal de Transacções e é redutor e
claramente desresponsabilizante culpar o Governo desta quebra de receita.
O que se
passou aqui é que os sucessivos executivos que dominaram a Câmara Municipal do
Seixal, sempre com a mesma força partidária, em tempos tomaram uma opção. Uma
opção política pelo Betão, pela construção desenfreada.
Nós, PSD
compreendemos e respeitamos, mas para além do desadequado enquadramento urbano
e das condições de vida desajustadas, sempre dissemos que o executivo
tornava-se dependente dessas verbas. Cativas dessas receitas e desses
interesses.
Nunca fomos
ouvidos e o resultado está à vista. Hoje a receita municipal compadece-se da
falta dessas verbas e tenta culpar o mesmo de sempre, o seu “bode expiatório”
preferido – O Governo – para que nós, cada partido do arco da governação,
distraídos em defender-nos dessa acusação, nem ao de leve nos lembremos e
também lembremos a população de que afinal parte da quebra da receita tem
outras “nuances”, do que aquelas que querem fazer crer.
Vejamos: Se
estamos a falar de receita perdida, então devemos todos saber que em 2012 (não
disponho dos dados finais de 2013), portanto dos últimos dados conhecidos, o
Seixal é o 9.º município com maior aumento de receita de IMI, subindo cerca de
400 mil euros em relação a 2012.
Sabemos que a
subida de 2012 para 2013 foi bem maior, ou seja, o Governo, por um lado retira
verbas das receitas de transferências directas, mas por outro, tem dotado os
municípios com a susceptibilidade de aumentarem a sua receita e, em 2014, com o
aumento do IMI num escalão, precisamente aquele sobre prédios avaliados, que em
2014 deve cobrir a totalidade dos imóveis e que se estima em 23 milhões e 200
mil euros, enquanto por exemplo em 2007 se cifrava em 16 milhões e novecentos
mil euros.
Mas, como
supra referi, erros próprios da autarquia, que esta inteligentemente quer
imputar ao Governo, ou aos diversos governos, por exemplo referida na auditoria
realizada pela Inspecção Geral de Finanças que revelou que a autarquia não revelou, nos anos de 2009, a
2011 (anos a que repostavam a auditoria) de forma sistemática e crescentemente
negativa o Princípio do Equilíbrio Orçamental em sentido substancial,
ou seja, ao nível da execução autónoma e global do ano, o que levou a que as receitas globais desses exercícios fossem
manifestamente insuficientes para cobrir as despesas facturadas ou equivalentes
(pagas e não pagas).
Ou seja, as transferências
orçamentais directas efectivamente desceram, mas o que contribuiu
aceleradamente para a situação que se vive hoje em dia são:
- A
já referida quebra das receitas das transferências orçamentais;
- A
crise no sector da construção, que leva a uma cobra brutal na receita de
IMT (e isso não é culpa do Governo) nos últimos anos e, ainda assim, com
uma previsão para 2014 superior ao orçamentado em 2013 em 1 milhão e
trezentos e cinquenta mil euros;
- Uma
prática sistemática de empolamento das receitas orçamentais, o que levou a
desequilíbrios orçamentais em sentido substancial e à necessidade de
endividamento, como vamos ter neste orçamento (e isto também não é culpa
do governo);
- O
Município não tem mantido uma gestão orçamental prudente, uma vez que não
tem adequado o nível de realização/existência da despesa à real cobrança
da de recita, logo não tem existido disponibilidade financeira suficiente
para fazer face, tempestivamente, aos compromissos de Curto Prazo
assumidos perante terceiros e esta
frase não só reflecte, na íntegra o que o PSD vem a dizer há mais de uma
dezena de anos, como o próprio relatório da auditoria financeira,
promovida pela Inspecção Geral de Finanças.
E no que concerne a Auditorias
Financeiras, não posso deixar de fazer aqui uma breve referência à Auditoria
Financeira que pedi ao município no mandato anterior, onde fui apelidado de
tudo e mais alguma coisa, uma delas foi a de desconhecer o quadro normativo.
Pois bem, para espanto meu, ou até não,
eis que observo com particular acuidade o pedido público de uma auditoria
externa às contas da C. M. Loures, município apenas aqui referido por ter a
particularidade de ser presidido pelo anterior líder parlamentar da CDU na
Assembleia da República. Não resisti a sugerir-vos e irem dizer ao vosso
camarada presidente de uma autarquia, o mesmo que me disseram a mim. Se tiverem
dúvidas sobre os “mimos” que me endereçaram, posso refrescar-vos a memória. É
só pedirem.
No que concerne a uma análise
mais detalhista deste orçamento, antes de mais salta à vista como um aspecto
claramente positivo o seu realismo, comparativamente com os anteriores e, sejam
quais forem as causas, pois, por uma lado não podemos ser inocentes e pensarmos
que a auditoria referida e o PCO, para além das cada vez mais rigorosas medidas
governamentais, em alguns casos castradoras mesmo, levam a este maior rigor e
realismo, mas a esses factos há que dar o benefício da dúvida a este novo
executivo e a este novo Presidente e tributar-lhe, também a ele, parte deste
mérito.
Destaca-se como positivo o centrar
na necessidade de pagar dívidas, sejam elas as de curto prazo, de que o PCO se
ocupará, quer sejam outros compromissos, dos quais resultará um decréscimo do
serviço da dívida na ordem dos três milhões de euros, a somar ao decréscimo de
5,1 milhões de euros em 2013.
Nas despesas com pessoal, uma
das pechas sucessivamente apontadas pelo PSD ao longo dos anos, não pelos
salários dos trabalhadores, mas mais pelo peso excessivo que esta rubrica tem
no orçamento, verifica-se uma redução de 1,6% , por força das imposições do
Orçamento Geral do Estado. Mas o desafio não é reduzir salários e/ou pagar
menos, mas sim, com os mesmos trabalhadores e com o mesmo orçamento, maximizar
os índices de eficácia, optimizando e rentabilizando os recursos existentes e
reduzir o recurso aos prestadores externos e às horas extraordinárias. Aliás,
neste particular alguns resultados animadores obtidos em 2013 só vêm provar que
sempre tivemos razão e que era possível fazer mais e melhor com os meios de que
dispúnhamos.
Continuo a não conseguir
perceber, como é que a Câmara, apesar das diversas chamadas de atenção no que
concerne aos gastos com a imprensa e com as relações públicas consegue atingir
verbas na ordem dos 80.000 euros, a acrescer aos 244.590 euros para apoio
gráfico a edições, sem contar com os ordenados e outras verbas disseminadas
noutras rubricas.
Por exemplo, sendo verdade que onde parabenizo a CMS é na aposta da
construção das escolas EB1/Ji dos Redondos e de Sta. Marta do Pinhal, assim
como os 514 mil euros na EB1/JI da Qta dos Franceses e, sendo certo que na
acção social escolar há uma verba de quase 9 M.E., não deixa de ser verdade que
desse montante, 4 M.E. são para o pagamento de refeições em refeitórios
escolares, sendo desse valor uma percentagem significativa do pagamento à
EUREST.
E no que reporta ao ensino
Pré-escolar, por exemplo, destaca-se o facto de em 2013 estar prevista a verba
de € 169.500 e de em 2014, apenas estar previsto o montante de € 35.595,00, mas
com uma realização anterior de zero, ou seja, se optarmos por destacar o
realismo para o próximo ano, não podemos deixar de lamentar a falta de aposta
no ensino pré-escolar.
Assim, parece-nos que a aposta
na educação é minimalista e redutora. Opções…. Há que fazer Boletins Municipais
para educar a malta…
Na cultura, desde logo uma
pergunta: quase 50 Mil euros para a agenda cultural. Importa questionar, não há
maios mais eficazes e baratos para divulgar? Parece-me que sim, sobretudo em
época de crise.
Na rubrica destinada à Biblioteca
e Arquivo Histórico, ao rigor previsto para 2014, prevendo somente 110 mil
euros, prefiro optar por destacar pela positiva do que criticar pela diminuição,
mas não posso deixar de comparar com o valor de 275 mil euros previstos no ano
passado e que apenas 187 mil foram realizados, pelos números que nos
apresentam, mas com uma preocupação a assinalar. São mais e mais onerosas as
rubricas de aquisição de bens e serviços, que não compreendemos a que
correspondem, do que aquelas que dizem respeito a acções concretas.
Uma nota a propósito das verbas
consideradas realizadas em 2013 - € 41.716,00 e previstas para 2014 - €
461.573. Vamos mesmo passar de 8 para 80? Se sim, mais uma vez parabéns
(contabilize mais um, mas manda a prudência que o guarde para o final do ano,
porque senão vão ser uns parabéns bem amargos). De cultura estamos conversados.
O que se prevê não é animador…
No desporto destaco uma ténue
diminuição da verba orçamentada, o que não me merece comentários, compreendendo
a situação financeira do município.
Na intervenção social, para uma
verba prevista em 2013 de quase 1.7 M.E., passamos para apenas cerca de um
milhão de euros.
Aqui, nesta área, neste momento
e para uma autarquia gerida por um partido que se diz de esquerda, não posso
deixar de criticar duramente as opções tomadas. Pelo menos assumam que as preocupações
sociais não são a vossa prioridade e nesse momento terão alguma coerência, não
com o partido que defendem, mas com a política que seguem.
€ 195.00, nem isso, para
habitação social? Estamos conversados!
€ 673.000,00 euros de prestação
de serviços de manutenção de espaços verdes municipais? É mesmo necessário? A
Câmara, como os seus recursos humanos internos não consegue um dispêndio de
verbas inferior? Isto para a lém da
verba de quase € 21.000 em prestadores de serviços. E o ano passado (ou seja,
este ano) foi bem pior.
Desta sumária análise às
Grandes Opções do Plano e ao Orçamento para 2014 destacam-se os seguintes
factos:
- Não
é o nosso Orçamento, privilegiando áreas que nós não privilegiaríamos e
secundando outras que seriam as nossas opções, como sejam a Acção Social,
a Educação e mantendo um olho atento na cultura;
- É
um orçamento muito mais realista do que os anteriores e com preocupações
de não empolar a receita, o que seguramente permitirá não agravar o
défice.
- A recuperação da autonomia financeira
perdida exige um processo de ajustamento - Exige o equilíbrio efetivo das
finanças públicas municipais, a sustentabilidade do sistema financeiro e a
transformação estrutural da economia municipal e isso parece-me positivo,
mesmo com os sacrifícios necessários e que nunca devemos omitir que são
dos executivos CDU que nos têm gerido, mas mais vale tentar emendar tarde,
do que nunca e isso é um sinal positivo
- O
quadro de dificuldades é muito acentuado e a importância que se está a dar
ao cumprimento dos compromissos assumidos anteriormente pela autarquia, a
juntar ao facto de ser o primeiro ano deste novo executivo, permitem-nos
dar um voto de confiança, porém, muito, muito desconfiado.
Pelo exposto e tendo presente
todas as premissas anteriores, o meu voto neste orçamento é a abstenção.
Mas estarei duplamente atento,
para que façam por merecer este voto de confiança em início de mandato.
terça-feira, dezembro 03, 2013
Francisco Sá Carneiro - Uma homenagem Partido Social Democrata: 39 anos (+playlist)
Era de noite.
Todos sabemos, no inverno escurece mais cedo.
Eram também outros tempos. Tempos imemoriais em que as crianças saiam da escola e não se agarravam aos viedo-games, não tinham DisneyChanel, muito menos tinham computadores, PC´s, Tablets ou facebooks.
Bricávamos à Sirumba, ao pião, aos carrinhos de rolamentos, feitos por nós próprios e ao bate-pé.
A partir da hora do jantar era comum ouvirmos o nosso nome, ou do amigo vizinho para ir tomar banho, fazer os trabalhos de casa ou jantar. Era uma sinfonia de vozes de mães a chamarem-nos. Era um som agradavelmente familiar e deixava-nos reconfortados, felizes com o nosso espaço. Sentiamo-nos seguros.
Naquela noite sentimos que algo de grave se passava. A televisão não estava a dar a emissão corrente. Já nem me lembro se eram os tempos aureos da telenovela "Gabriela" que parava literalmente o País, ou era o telejornal. Sim, desde a "Eurofestival da canção" aos "Jogos sem Fronteiras" tudo era visto em família, na sala, todos sentadinhos e expectantes, pois só havia uma televisão e a oferta resumia-se a RTP2 ou RTP1.
Ainda me lembro quando deu o filme "Pato com Laranja". Que escândalo, meu Deus! A direcção de então da RTP foi demitida. O ministro teve a cabeça a prémio. Nunca cheguei a ver. Amaldiçoei-me por isso. Diziam que havia cenas ousadas. Era o delírio entre a populaça. Somos assim os Tugas, moralistas, mas todos queremos ver, aquilo de que falamos mal. E depois de ver, criticamos e pedimos consequências.
Como dizia, nesse dia senti um estremecimento. Não por mim, mas pela cara da minha avó. "Meu Deus, que aconteceu?" perguntava ela. Preocupação na cara. Eram tempos difíceis. Depois de termos fugido de África, houve todo o processo de integração na sociedade, houve o PREC, houve o 25 de Novembro e, com Sá Carneiro, finalmente a democracia estava a dar os seus primeiros passos. Havia esperança no futuro, mas havia um passado muito presente. Teria sido um golpe de estado? um retrocesso eleitoral? uma tragédia? Uma tragédia era concerteza. Música clássica a interromper a emissão não augurava nada de Bom. Eis que de repente surge a notícia, aquela que menos queríamos ouvir - Sá carneiro morreu (http://www.youtube.com/watch?v=u99uJZ9zGT4).
Eu não ouvi. Fui poupado. Todos sabíamos que a notícia não seria boa. À cautela fui mandado para o quarto. Mas ouvi choros e exclamações de dor, preocupação, tristeza.
Eu já simpatizava com o partido. era muito pequeno para perceber, mas sempre ouvia a minha avó louvar Sá Carneiro. Sempre via a esperança nos olhos dos mais velhos quandop dele falavam. Até já tinha, muito orgulhosamente aliás, ajudado a pintar a cal a frase, "AD 80/84". E se as pessoas em quem eu confiava, confiavam em Sá Carneiro, então eu também confiava. As crianças são assim.
Nesse dia dia decidi: quando for grande, vou ser do PSD.
Por isso, tudo faço por honrar o legado do homem que deu esperança à minha família.
segunda-feira, dezembro 02, 2013
domingo, dezembro 01, 2013
quinta-feira, novembro 28, 2013
quarta-feira, novembro 27, 2013
segunda-feira, novembro 25, 2013
Inauguração do Polo do Seixal da escola de Música do Conservatório Nacional
Inauguração do polo do Seixal da Escola de Música do Conservatório Nacional
Na próxima quarta-feira, dia 27 de novembro, às 18 horas será inaugurado o polo do Seixal da Escola de Música do Conservatório Nacional.
A funcionar no edifício do Centro de Formação e Recursos, na Mundet, cedido pela Câmara Municipal do Seixal, a escola conta com um programa pedagógico com o selo de qualidade do Conservatório Nacional.
As aulas são dirigidas a crianças do 1.º ciclo (do 1.º ao 4.º ano). Os alunos frequentarão semanalmente aulas de Iniciação Musical, de Classe de Conjunto e do Instrumento que escolham, que pode ser contrabaixo, flauta transversal, oboé, saxofone, trompa, trompete ou tuba. Haverá aulas individuais e em grupo.
O objetivo da criação de pólos da Escola de Música é aproximar o ensino especializado da música aos alunos residentes fora da área da grande Lisboa, numa experiência pedagógica com plano de estudos aprovado pelo Ministério da Educação.(...)
O apoio da Câmara Municipal do Seixal a este projeto vai ao encontro da forte ligação do concelho à música, através da tradição das bandas filarmónicas nas coletividades e, mais tarde, da criação de grupos e bandas jovens que singraram no panorama nacional. Outro objetivo é tornar acessível a alunos da margem sul o acesso ao ensino da música e possibilitar a formação de talentos musicais.
A assinatura do protocolo de colaboração entre a Escola de Música do Conservatório Nacional e a autarquia teve lugar no dia 12 de setembro,
Na próxima quarta-feira, dia 27 de novembro, às 18 horas será inaugurado o polo do Seixal da Escola de Música do Conservatório Nacional.
A funcionar no edifício do Centro de Formação e Recursos, na Mundet, cedido pela Câmara Municipal do Seixal, a escola conta com um programa pedagógico com o selo de qualidade do Conservatório Nacional.
As aulas são dirigidas a crianças do 1.º ciclo (do 1.º ao 4.º ano). Os alunos frequentarão semanalmente aulas de Iniciação Musical, de Classe de Conjunto e do Instrumento que escolham, que pode ser contrabaixo, flauta transversal, oboé, saxofone, trompa, trompete ou tuba. Haverá aulas individuais e em grupo.
O objetivo da criação de pólos da Escola de Música é aproximar o ensino especializado da música aos alunos residentes fora da área da grande Lisboa, numa experiência pedagógica com plano de estudos aprovado pelo Ministério da Educação.(...)
O apoio da Câmara Municipal do Seixal a este projeto vai ao encontro da forte ligação do concelho à música, através da tradição das bandas filarmónicas nas coletividades e, mais tarde, da criação de grupos e bandas jovens que singraram no panorama nacional. Outro objetivo é tornar acessível a alunos da margem sul o acesso ao ensino da música e possibilitar a formação de talentos musicais.
A assinatura do protocolo de colaboração entre a Escola de Música do Conservatório Nacional e a autarquia teve lugar no dia 12 de setembro,
sexta-feira, novembro 15, 2013
30.ª edição do Festival de Teatro do Seixal
terça-feira, novembro 12, 2013
Mostra Gastronómica celebra o 177.º aniversário do concelho
Ir directamente para o fim dos matadados Page restrictions apply Attachments:1 Adicionado por Município do Seixal, última edição por Município do Seixal em Nov 07, 2013 (ver alterações) Ir directamente para o início dos matadados
As datas importantes celebram-se à mesa e o 177.º aniversário do concelho do Seixal não é exceção. De 8 a 10 de novembro, sob a temática «Seixal à Mesa», as ementas históricas vão estar em evidência na Mostra Gastronómica Baía do Seixal.
Numa homenagem ao Seixal e às suas gentes, nomeadamente ao rio com a presença do Tejo, e aos pescadores, em novembro, são os pratos de peixe que estão em destaque nas ementas que nos remetem para os sabores de outrora, através de receitas criativas. Estes são os menus sugeridos pelos restaurantes aderentes à iniciativa. (...)
Programa
Restaurante Correr d’Água
Rua MFA, 26-A, 2845-605 Fogueteiro
Tel.: 212 210 251
Entrada: Amêijoas à Bulhão Pato
Prato: Polvo à Lagareiro com Grelos Salteados
Sobremesa: Pudim de Ovos Caseiro
Preço:17.50 euros
Restaurante O Italiano
Rua Paiva Coelho, 21-A, 2840-520 Seixal
Tel.: 212 221 732
Entrada: Pão com Alho, Queijo e Bacon
Prato: Taglietelle de Camarão
Sobremesa: Mousse de Chocolate
Preço: 9 euros
Sabores Naturais - Restaurante Macro-Vegetariano
Rua D. Maria II, n.º 6 r/c, 2840-510 Seixal
Tel.: 212 211 406
Entrada: Beringela Panada com Tomate e Mascarpone
Prato: Filetes de Tofu com Açorda de Coentros
Sobremesa: Cheesecake de Framboesa
Preço: 9 euros
Restaurante Taberna do Sousa
Praça 1.º de Maio, 21 - 2840-485 Seixal
Tel.: 212 215 016
Entrada: Sopa de Tamboril com Hortelã da Ribeira
Prato: Cataplana de Bacalhau com Camarão
Sobremesa: Pudim de Caramelo ou Salada de Frutas
Preço: 26 euros (2 pessoas)
Restaurante Pontão
Rua Cidade de Tomar, 2-A, 2855-136 Corroios
Tel.: 212 534 074
Entrada: Amêijoas à Moinho de Maré
Prato: Choco Frito Guarnecido
Sobremesa: Mousse de Chocolate
Preço: 14 euros
Ir directamente para o fim dos matadados Page restrictions apply Attachments:1 Adicionado por Município do Seixal, última edição por Município do Seixal em Nov 07, 2013 (ver alterações) Ir directamente para o início dos matadados
As datas importantes celebram-se à mesa e o 177.º aniversário do concelho do Seixal não é exceção. De 8 a 10 de novembro, sob a temática «Seixal à Mesa», as ementas históricas vão estar em evidência na Mostra Gastronómica Baía do Seixal.
Numa homenagem ao Seixal e às suas gentes, nomeadamente ao rio com a presença do Tejo, e aos pescadores, em novembro, são os pratos de peixe que estão em destaque nas ementas que nos remetem para os sabores de outrora, através de receitas criativas. Estes são os menus sugeridos pelos restaurantes aderentes à iniciativa. (...)
Programa
Restaurante Correr d’Água
Rua MFA, 26-A, 2845-605 Fogueteiro
Tel.: 212 210 251
Entrada: Amêijoas à Bulhão Pato
Prato: Polvo à Lagareiro com Grelos Salteados
Sobremesa: Pudim de Ovos Caseiro
Preço:17.50 euros
Restaurante O Italiano
Rua Paiva Coelho, 21-A, 2840-520 Seixal
Tel.: 212 221 732
Entrada: Pão com Alho, Queijo e Bacon
Prato: Taglietelle de Camarão
Sobremesa: Mousse de Chocolate
Preço: 9 euros
Sabores Naturais - Restaurante Macro-Vegetariano
Rua D. Maria II, n.º 6 r/c, 2840-510 Seixal
Tel.: 212 211 406
Entrada: Beringela Panada com Tomate e Mascarpone
Prato: Filetes de Tofu com Açorda de Coentros
Sobremesa: Cheesecake de Framboesa
Preço: 9 euros
Restaurante Taberna do Sousa
Praça 1.º de Maio, 21 - 2840-485 Seixal
Tel.: 212 215 016
Entrada: Sopa de Tamboril com Hortelã da Ribeira
Prato: Cataplana de Bacalhau com Camarão
Sobremesa: Pudim de Caramelo ou Salada de Frutas
Preço: 26 euros (2 pessoas)
Restaurante Pontão
Rua Cidade de Tomar, 2-A, 2855-136 Corroios
Tel.: 212 534 074
Entrada: Amêijoas à Moinho de Maré
Prato: Choco Frito Guarnecido
Sobremesa: Mousse de Chocolate
Preço: 14 euros
quarta-feira, novembro 06, 2013
quarta-feira, outubro 23, 2013
terça-feira, outubro 22, 2013
segunda-feira, outubro 21, 2013
Semana Aberta do Centro de Emprego e Formação Profissional do Seixal
O Centro de Emprego e Formação Profissional do Seixal mostra os seus serviços de formação profissional à população e aos empregadores da Região, abrindo as suas portas de 21 a 24 de outubro.
Das 10h00 às 18h00, Escolas, Autarquias, Empresas e demais Entidades empregadoras podem visitar as oficinas, conhecer os equipamentos e materiais utilizados nas diversas modalidades de formação profissional e participar nos diversos workshops.
Localização: R. Infante D. Augusto - Cruz de Pau - 2845-115 Amora - Seixal - Portugal
Telefone: 212 268 960
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